Com o uso de músicas, uma espécie de sexto-sentido paranormal aflora naturalmente, uma meditação, intensificando a lucidez mental, processos criativos, recordações, visões e experiências fantasiosas, é uma visualização espiritual que nos permite distinguir o certo do errado, é um encontro com a Centelha Divina, uma evidente oportunidade de conhecer nossos erros cometidos na vida material, a experiencia te eleva a outros planos ou dimensões, essa experiencia pode ser gratificante...
Observando as Leis Universais verificamos que o Universo não entende palavras, entende apenas sentimento e existem belas e impetuosas forças invisíveis escondidas dentro de cada um de nós. O sentimento que carregamos no coração e no subconsciente obedecendo as Leis Universais é o que imprimimos no Universo, e esse sentimento é o que está criando nossa realidade, o sentimento é o segredo...
As sete Leis Herméticas (Leis Universais) que governam o universo…A compreensão delas pode mudar a sua vida!!!
Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente, possui a Chave Mágica com a qual todas as Portas do Templo podem ser abertas completamente.
1) Lei do Mentalismo “O Todo é Mente; o Universo é mental.”O universo funciona como um grande pensamento divino. É a mente de um Ser Superior que ‘pensa’ e assim é tudo que existe.
Pense no que vai dizer antes de abrir a boca. Seja breve e preciso, já que cada vez que deixa sair uma palavra, deixa sair uma parte do seu Chi (energia). Assim, aprenderá a desenvolver a arte de falar sem perder energia.Nunca faça promessas que não possa cumprir. Não se queixe, nem utilize palavras que projetem imagens negativas, porque se reproduzirá ao seu redor tudo o que tenha fabricado com as suas palavras carregadas de Chi.
AYAHUASCA é um chá feito com duas plantas tradicionais da região Amazônica. Seu uso é legalmente permitido no Brasil e ao longo de muitos anos foi comprovado como benéfico para a saúde física e mental se comungado com responsabilidade.
Seus efeitos, entre muitos, concentram-se em proporcionar uma expansão de nossas percepções sensoriais, amplificando o discernimento e a capacidade de introspecção espiritual. É tão seguro que está liberado até para crianças e mulheres grávidas. É uma bebida sacramental produzida a partir da decocção de duas plantas nativas da floresta amazônica: o cipó Banisteriopsis caapi (cipó mariri) com as folhas do arbusto Psychotria viridis (chacrona).
Seu uso expandiu-se pela América do Sul e outras partes do mundo, a partir de meados do século passado, com o crescimento de movimentos espirituais organizados, sendo os mais significativos o Santo Daime, a União do Vegetal, a Barquinha, além de dissidências destas e grupos independentes que o consagram em seus rituais em estilos variados de crenças e ensinamentos mas sempre mantendo o princípio de expansor da consciência.
É também conhecida pelos nomes: vinho da alma, vegetal, daime, caapi, hoasca, entre outros. O nome mais conhecido, Ayahuasca é “cipó dos espíritos”.
Ainda que definido comumente como chá ou decocção, a Ayahuasca é um concentrado, uma redução das fervuras, resultando em um líquido marrom, de gosto forte e normalmente acidificado. Seu feitio é realizado em ritualísticas especiais e depois armazenado.
O poder enteógeno do chá de Ayahuasca se dá pela presença de uma substância chamada dimetiltriptamina. O tempo de duração dessa sensação pode variar de acordo com cada pessoa, dependendo de muitos fatores mas geralmente não ultrapassa 3 horas.
Outras três substâncias – a harmina, harmalina e a tetrahidroharmina – são responsáveis pela sensação de prazer que a bebida proporciona. Tanto que algumas pessoas já o definiram como um antidepressivo natural, já que ele aumenta as taxas de serotonina no cérebro.
O uso ritualístico da Ayahuasca é garantido pelo justiça brasileira através da Resolução Nº1 do CONAD, publicado no Diário Oficial em 25 de Janeiro de 2010.
Esta resolução é o resultado das deliberações do Grupo Multidisciplinar de Trabalho para os estudos da Ayahuasca (GMT/CONAD), que produziram o documento de deontologia e atual regulamentação para uso restrito à grupos religiosos legalmente constituídos.
Este reconhecimento de legalidade não é novo, é apenas uma complementação mais abrangente de outros processos de investigação já ocorridos nos anos de 1986 e 1992, pelo antigo CONFEN, e que já havia deliberado por unanimidade permitir seu uso ritualístico.